Edson Monteiro cumpre aqui o compromisso com seus leitores do Tomo I de “Trajetória histórico-social da engenharia brasileira”, para os quais previu a publicação do Tomo II da mesma obra, cobrindo a transição dos séculos XIX e XX, até o final de 1929.

E ele o faz com o mesmo estilo escorreito do Tomo I: de simples entendimento, de registros confiáveis e bem referenciados, de análises disponibilizadas racionalmente a contestações.
As mudanças paradigmáticas observadas no Segundo Império Brasileiro e nas suas duas primeiras Repúblicas são tratadas de forma objetiva, deixando transparente ao analista histórico o quanto a engenharia — como profissão e atuação cidadã — contribuiu e participou eficazmente no surgimento de uma Nação, tentativamente, voltada para o cuidado social.

Fica, mais uma vez, a expectativa pelo Tomo seguinte. Aqueles que não contataram o Tomo I sentirão vontade de fazê-lo. Tratou-se lá, do início de um processo que muito honra pioneiros da História do Brasil e explica, consistentemente, a maneira de como a engenharia brasileira nasceu e cresceu para se tornar patrimônio nacional.

O contador de histórias marca, mais uma vez, o seu amor pela verdade, pela engenharia e pela Nação.
Convido-os à leitura.

Pedro Paulo Duran

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