Descrição
Este estudo é um esforço de compreender o Brasil em dois sentidos. Primeiro, considerando a inércia histórica que faz com que o país não atinja a magnitude para ele esperada, do ponto de vista da sua estrutura econômica e social.
Daí uma permanência que é herança colonial e que avança alcançando a república desde seu momento inicial.
A outra dimensão eleitoral, vista sob a perspectiva das eleições presidenciais de 1989 até 2014, mostra que por trás desde pano de fundo da relativa inércia estrutural, o país ainda enfrenta problemas que vão desde a participação dos seus cidadãos, até uma conjuntura que expôs dois ciclos com dois respectivos campos políticos: o PSDB e o PT. Partidos com perfis socioespaciais distintos e crescente polarização.
A inércia estrutural e os ciclos eleitorais que mostram territorialidades distintas, constituem a resultante desta análise.
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