Descrição
Este é um trabalho do esquecimento e da recuperação da memória enquanto redescoberta, escrita que se reedita.
Tempo e memória estampados na imagem fotográfica: a angustia da permanência e da morte.
Poemas calcados no remorso, na amarga melancolia em Minas Gerais. O não ser no tempo que se finda no suicídio em Portugal.
A poesia de Drummond e Ruy Belo descolada da escrita, a ganhar espaços e evocar experiências distorcidas pela lembrança, misturadas ao presente, faina (impossível) do eterno.
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