Há mais de 15 anos a impressão digital já existe no Brasil. No início o conhecimento técnico dessa tecnologia era pouco difundido, bem como as suas vantagens, a qual abria grandes perspectivas para editoras como a nossa, que trabalha com novos autores que financiam sua própria obra, e trabalhos acadêmicos (teses de mestrado e doutorado) que exigem pequenas tiragens devido a atender um público muito segmentado.
Nos dias atuais a qualidade e o acabamento superaram todas as expectativas, oferecendo um resultado impresso condizente com o empenho criativo dos designers e editoras.
Com o avanço da impressão digital, pudemos materializar um sonho antigo: oferecer ao mundo acadêmico, e aos novos autores, publicações de excelente padrão, com registro no International Standard Book Number (ISBN), ficha catalográfica, e depósito legal, e tudo isso com um custo acessível para nossos autores.
Esse processo de pequenas tiragens e baixo custo nos possibilitou publicar histórias comoventes e curiosas como a de um senhor que escreveu as memórias da sua infância e juventude para deixar para os seus netos (Apenas um menino curioso); um relato da peregrinação a Santiago de Compostela feito por um escoteiro (Um escoteiro no Caminho de Santiago); uma romântica e sofrida história de amor escrita por uma estreante autora de 75 anos (Luzes e Sombras) que perfeitamente poderia virar um “especial da Globo”; e até coleções importantes como a coleção “Metrópoles: território, coesão social e governança democrática”, do Observatório das Metrópoles da UFRJ.
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