Descrição
O trabalho é baseado em pesquisa fílmica, documental, bibliográfica e em entrevistas. Indo além, Mayra Jucá usa o próprio audiovisual como ativador de memórias da juventude nos anos de chumbo e apresenta uma historiografia da produção de filmes experimentais com câmeras Super-8 nos anos 1970, rodados em ambientes urbanos sob a opressão da ditadura militar.“As referências à câmera Super-8 como uma arma aparecem em depoimentos de superoitistas e em diversos textos da década de 1970, como o do cineasta Sérgio Péo, na Revista de Cultura Vozes (1978): “O trabalho começa quando você resolver usar esse equipamento absolutamente importado como instrumento (arma) descolonizante… Havia uma postura de confronto, como se a câmera nas mãos de jovens fazendo “tomadas das ruas das cidades” fosse uma forma de provocação”, conta.
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