Descrição
O BANDIDO DO CARROSSEL
São poemas ligeiros, vadios mesmos, mas fundamentais, imprescindíveis na ida e na volta, no passo de volta e meia, no mesmo jardim da mesma infância de mim mesmo. Flores, borboletas, apetrechos, saltos, esforços líricos, comoções. Mas comparar água e pedra, preto e branco, noite e dia, é teorema inútil.
A lua sabe disso…
Sérgio Péo
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