Descrição
Em primeiro lugar para pessoas pastoralistas mariólogas a serviço do Povo de Deus. Estamos vivendo no meio de um Povo que traz o selo mariano na sua fé católica e cristã porque realiza projetos do Reino em comunhão ecumênica e inter-religiosa. O pequeno grande livro que ora se apresenta se dirige ao Povo também junto com as pessoas dedicadas ao ministério pastoral e teológico a serviço deste mesmo Povo que clama por mais vida e mais dignidade.
A proposta do pequeno grande livro é falar do Deus a quem Maria de Nazaré entregou sua vida pelo SIM no mistério da Encarnação do Verbo e neste mistério ela se revelou de maneira familiar e íntima, assim como de forma estranha que a levava a contracenar com o filho.
Os momentos marcantes da vida desta Mulher da simples Nazaré da Galileia, foram vividos em mistério. Esta experiência da Mãe do Filho de Deus nos levou a ter uma iniciação ao mistério de Cristo como Segunda Pessoa da Trindade.
Pelo mistério de Cristo pudemos entrar no mistério de Maria que nos é proposto no contexto de todos os acontecimentos do filho. Estes acontecimentos encontram sua plenitude no Mistério Pascal, momento em que Maria de Nazaré assume a posição de Mulher da fé, Serva do Senhor da vida e teóloga da Palavra.
Nesta perspectiva, Maria e sua missão de Mãe de Deus adquirem um significado de longo alcance teológico que leva as pessoas estudiosas das Ciências Sagradas a aprofundarem ainda mais a relação entre mariologia e teologia da Palavra.
Desta relação “poderá vir grande benefício para a vida espiritual e para os estudos teológicos e bíblicos. Quando a inteligência da fé olha um tema à luz de Maria coloca-se no centro mais íntimo da verdade cristã. A encarnação do Verbo não pode ser pensada prescindindo da liberdade desta jovem, mulher que, com seu assentimento coopera de modo decisivo para a entrada do Eterno no tempo. Maria é a figura da Igreja à escuta da Palavra de Deus que nela se fez carne. É também símbolo da abertura a Deus e aos outros; escuta ativa que interioriza, assimila, na qual a Palavra se torna forma de vida” (Verbum Domini, parágrafo 27).
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